sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

cachorrinho de Madame


Sou um rapaz de 27 anos, com um bom emprego. Sempre fui do tipo que as meninas acham bonito e nunca tive dificuldades para arranjar namorada. Mas eu nunca me sentia satisfeito com nenhum relacionamento. Sentia sempre que faltava alguma coisa. Pesquisando na internet comecei a ler sobre as relações dominação-submissa e resolvi experimentar. Entrei numa sala de bate-papo sobre o assunto e comecei a conversar com uma mulher chamada Madame.

Logo de cara ela se mostrou bastante sincera e autoritária, o que, logo descobri, eram suas principais características. Enquanto teclávamos, perguntei como ela era e recebi a seguinte resposta: “Não pense que me encaixo nas suas fantasias de mulher Domme linda para você. Tenho 55 anos, minha altura é de ,170m e meu peso de 90 quilos. Se realmente está interessado em ser submisso e não é apenas um idiota querendo uma foda fácil, podemos continuar”.

De alguma forma, a maneira autoritária e sincera dela me conquistou. Passamos a nos falar pelo MSN até que um dia marcamos para nos encontrar na praça de alimentação de um shoping.  Ela foi com um vestido largo azul. Tinha cabelos grisalhos e olhos castanhos. Usava uma sandália que deixava à mostra seus pés fofos.

Assim que deu uma olhada em mim, ela disse: “Tem mesmo certeza de que sabe onde está se metendo?” e riu.

Eu era como o sapo hipnotizado pela cobra. Não conseguia tirar os olhos dela ou dizer não. Quando ela propôs irmos ao motel, aceitei imediatamente.

Ao chegarmos, ela me ordenou que tirasse a roupa já na garagem, antes mesmo de fechar a cortina. Tive que ir nu fechar as cortinas. Minha roupa ficou lá no carro, pois tive que subir nu.

Entramos no quarto, ela sentou na cama e me chamou para perto dela. Me examinou minunciosamente de frente. Depois mandou que eu ficasse de costas para ela, inclinasse o corpo e abrisse a bunda. Ela se concentrou em meu cu, abrindo-o mais ainda.

Enquanto me examinava, fazia perguntas:

- Já deu o cu, verme?

- Não, minha senhora.

- Mas estou vendo que já meteu alguma coisa nele. Você não te vergonha de ter um cu tão peludo?

Não sabia o que responder e fiquei quieto.

Ela repetiu a pergunta, dessa vez, aplicando um severo tapa na minha bunda, que ficou toda vermelha, já que sua mão era enorme.

- Não tem vergonha desse cu peludo? Está achando o que? Se quiser ficar comigo, vai ter que raspar de dois em dois dias. Aliás, vai ter que raspar todo o resto. Não suporto escravo pelulo, ouvi?

De novo a pergunta foi acompanhada de um tapa.

- Sim, senhora. – respondi.

- Agora venha cá. – chamou ela, tirando o vestido e abrindo as pernas.

Agarrando minha cabeça, ela direcionou para sua xana.

- Agora lambe, me faz gozar!

Ela era muito peluda. Depois me explicou que, embora eu tivesse de me depilar, ela não tinha obrigação nenhuma nesse sentido.

Eu chupei ela o melhor que pude, mas logo ela puxou meu cabelo e desferiu um tapa:

- É assim que você chupa? Vai ter que aprender a chupar direito se quiser ser meu cachorrinho. Agora vem, cá, chupa meus peitos!

Chupei, chupei e chupei ela durante muito tempo. Seus seios eram enorme, caídos e ela sentia muito prazer neles. Só me fazia parar para passar para o outro. Devo ter ficado quase uma hora chupando-a, a um ponto em que ela gozou, mas queria gozar mais. No final, gozou três vezes, uma delas com eu chupando sua xota e a outra comigo masturbando-a. embora ela tenha gozado, avisou que eu precisava melhorar muito minha técnica se quisesse ficar com ela.

Naquela primeiro encontro ela não me deixou gozar, mas tivemos vários outros.

Um dia ela decidiu que iria se mudar para minha casa. Nós já nos conhecíamos há uns dois meses e ela já havia me usado diversas vezes. Segundo ela, eu havia sido aprovado como seu escravo pessoal e, para a próxima fase, eu teria que aceitar ser um escravo 24-7, vinte e quatro horas por dia, sete dias por semana. Era isso, ou estava tudo acabado.

Eu já estava tão fascinado e dominado por ela que aceitei.


A  partir desse dia, ela passou a morar em casa e tive de me acostumar a uma nova rotina. Eu saía cedo para trabalhar, mas antes deixava preparado um café da manhã para ela. Ela gostava de uma refeição completa, com café, leite, queijo, frutas e sucos, além de pão. Ela adora pão e bolos. Ela acordava só depois que eu saía.

Felizmente eu trabalho apenas meio expediente na maioria dos dias. Assim, posso voltar a tempo  de fazer o seu almoço. Enquanto ela almoça, eu fico em pé, ao lado dela, nu, pronto para servi-la em qualquer desejo. Nunca posso comer junto ela. Algumas vezes, após terminar, ela me deixa sentar e comer o que sobrou em seu prato, mas na grande maioria das vezes, ela simplesmente pega o resto de seu prato, mistura com o que sobrou de suco e da sobremesa e coloca em uma vasilha de cachorro. Tenho que comer no chão, de quatro, sem tocar na vasilha. Para cada vez que toco, levou um tapa e minha dona tem mão pesada, de modo que faço de tudo para evitar esse castigo.

Depois disso, eu faço todo o serviço de casa, varro, passo o pano, lavo as louças, lavo o banheiro, sempre nu, enquanto ela assiste a novela da tarde, ou lê uma revista de fofocas. De vez em quando paro o serviço para ir pegar para ela água, suco, ou os bombos de chocolate que ela tanto adora (tenho sempre na geladeira bombos na forma de coração), ou então porque ela quer meter o dedo no meu cuzinho. Ela tem dedos gordos e sempre reclama do fato de seu buraco ser muito apertado,  mas mesmo assim faz questão de meter nele.  

Quando termino esse serviço, lá pelo final da tarde, tenho que preparar o lanche dela e depois fazer uma massagem com cremes hidratantes. Pelo menos uma vez por semana eu faço as unhas dela também (tive que fazer um curso para aprender a tratar e pintar as unhas). Eu também posso reservar um tempo para depilar o corpo, operação que deve ser feita a cada dois dias, pois ela não suporta que eu tenha nenhum pelo.

Na hora da novela, ela gosta de me colocar de quatro e enfiar os dedos no meu cu. Diz que isso deixa ela relaxada, mas quando acontece algo que ela não gosta, por exemplo, uma vilã fazendo mal para a mocinha, costuma se vingar metendo dois e até três dedos dentro de mim. Como os dedos dela são grossos, acaba ficando mais grosso do que o consolo com que ela costuma me comer quando vamos para cama. Ela também me usa, fazendo com que eu chupe sua xana, seus peitos e a masturbe.

Um dia, quando cheguei do trabalho, ela estava nitidamente nervosa, o cenho carregado.

Eu mal entrei e ela já foi gritando:

- Para a cama, posição de castigo!

A posição de castigo é comigo, meio sentado, meio deitado, com as pernas abertas. Nessa posição ela tem acesso tanto às minhas bolas quanto ao meu rosto.

Quando fiquei na posição, ela pegou algo na gaveta e me mostrou. Era uma foto de uma festa da empresa. Mostrou a foto e levou a mão para o meu saco.

- Vou perguntar uma coisa, verme. É melhor responder direito ou aperto o seu saco, ouviu?

- Sim, senhora.

- Muito bem, quem é essa sirigaita?

- Que sirigaita?

A dor dela apertando minhas bolas foi indescritível.

- Não se faça de desentedido. Quem é essa sirigaita com quem você está conversando?

- É uma amiga do trabalho.

Ela cerrou as sobrancelhas:

- Amiga? Diga uma coisa, você acha ela bonita?

- Não, minha senhora.

Um tapa estalou no meu rosto.

- Não minta para mim, seu verme! Vou repetir a pergunta: você acha ela bonita?

- Acho, senhora.

- E você acha que ela é mais bonita do que eu?

- Não senhora.

 Agora foi a vez dela apertar as minhas bolas.

- Eu já disse para não mentir para mim, seu verme! Desde o momento em que aceitou ser meu escravo, eu sou a única mulher para a qual você pode olhar e a única mulher que deve achar bonita, entendeu?

- Sim, senhora.

- A partir de hoje, não quero saber de você conversando com essa sirigaita. E, todo dia, sempre que chegar do trabalho, deve me dizer o quanto eu sou bonita, entendeu?

- Sim, senhora.

- Agora venha beijar os meus pés, verme!

Eu me abaixei e comecei a beijar os seus pés. Depois tive que beijar todo o seu corpo.

Quase todos os dias ela me faz ficar na posição de castigo e começa a me fazer perguntas.

Um dia ela segurou no meu pênis e pareceu desconfiar de algo:

- Você se masturbou?

Demorei a responder e levei um tapa no rosto.

- Eu fiz uma pergunta, seu verme! Você se masturbou?

- Sim, minha senhora. Eu me masturbei no trabalho. Mas, por favor, entenda, faz duas semanas que a senhora não me deixa gozar... eu não aguentava mais...

- E você acha que é muito? Por mim, você nunca mais fazia essas nojeiras... pensei que pudesse confiar em você, mas vejo que não posso... a única solução que encontro é você usar um cinto de castidade.

- Não, minha senhora, por favor...

Ela apertou minhas bolas:

- Cala a boca, verme! Essa será a melhor solução. Assim você ficará mais submisso do que já e mais apaixonado por mim, além de nunca mais poder se engraçar para o lado de qualquer mulher, pois sou eu que vou ficar com chave e você estará trancado todo o tempo que eu quiser.

Tive que comprar esse terrível instrumento de tortura. 

Para acostumar, Madame fez um programa de treinamento.

Inicialmente eu passei um dia inteiro sem tirar. Depois passei dois dias, depois quatro, e assim por diante.

Para evitar problemas de saúde, descobrimos que era necessário fazer a ordenha, retirar o líquido que fica acumulado na próstata e isso deve ser feito uma vez por mês.

Nesses dias, madame coloca um avental, um lenço na cabeça e luvas amarelas de limpeza.

Ela usa luva apenas na mão direita, pois costuma fumar nessas ocasiões (sempre que está estressada, ela fuma). Usando um pouco de lubrificante, ela mete o dedo protegido pela luva no meu, fuma, e começa a reclamar:

- Você não serve para nada mesmo. Eu poderia estar assistindo novela e estou aqui, cuidado de você, cuidando de sua saúde. Você tem ideia de quanto tempo eu gasto com você? Quanto tempo cuidando e me preocupando com você? Claro que não tem. Por que você é um verme idiota, que fica trancado porque não pode se segurar e eu sou obrigada todo mês a fazer essa limpeza. Ah, pronto. Olhai, você já fez a sua nojeira. Agora tira a camisinha e bebe tudo. Vou colocar essa luva lá a lavanderia. Lava direitinho e deixa tudo certo. Agora eu vou finalmente assistir a minha novela. Quando terminar, venha beijar os meus pés.

Sempre que sou libertado do cinto tenho permissão de gozar, mas esses intervalos são cada vez maiores.

Nessas ocasiões, sou obrigado a ficar de joelhos no chão, de frente para Madame, que senta em uma cadeira, fecha o rosto, nitidamente com raiva, e acende um cigarro. Tenho autorização de masturbar, mas, enquanto o intervalo entre as gozadas sempre dobra, o tempo que tenho para me masturbar cai sempre pela metade. Quando completei um mês de cinto, o tempo que tinha era de oito minutos. Madame abriu o cadeado, e, enquanto eu me livrava do cinto e começava a me masturbar, começou a reclamar:

- Veja só o que tenho que aturar. Ver você fazendo sua sujeira. Mas tenho que aguentar isso, porque, se deixasse sozinho, você ia fazer sua sujeira pela casa toda e emporcalhar tudo. Você não consegue fazer nada direito e tudo depende de mim. Não sei como seria a sua vida sem mim, sinceramente...

E continuou reclamando, até que viu o gozo saindo do meu grelinho (não posso mais chamar ele de pênis). Nesse momento abriu os olhos, como que assustada e tascou um forte tapa em meu rosto:

- Seu porco! Vamos, lamba toda essa sujeira, e rápido! Depois fique de quatro para o castigo. Ah, que sonho será quando você não precisar mais gozar. Será uma preocupação a menos para mim...

Depois que terminei de lamber todo o esperma que tinha se acumulado em minha mão e mais um pouco que havia caído no chão, fiquei de quatro e ela me aplicou uma forte surra com cinto. Acho que foi uma das surras mais fortes que já recebi. Como tem mão pesada, ela estalava o cinto na minha bunda e parava. Eu levava a mão à bunda, esfregando para tentar passar a dor e ela gritava:

- Tira a mão!

Eu tirava e ela batia de novo. Eu levava de novo a mão, tentando aliviar a dor e continuava assim por muito tempo.

A oportunidade  de tirar o cinto novamente só chegou dois meses depois. Meu tempo para me masturbar tinha se reduzido para quatro minutos, incluindo a retirada do cinto. Eu estava tão ansioso que gastei quase um minuto para tirá-lo.

Assim que me viu livre, Madame fechou o cenho, brava, e acendeu um cigarro:

- É sempre assim. Não sei como aguento você. Quando acho que já estou livre das suas nojeiras chega a época de abrir o cadeado. Aff... que coisa estressante. Sorte que sou eu, duvido que qualquer outra Domme aceitasse ficar com um porco nojento como você.

Dizia isso e jogava as cinzas do cigarro no chão (ela não usava cinzeiro, pois diziam que eles só serviam para facilitar a minha vida) e passava a mão na penteadeira. De repente, olhou para os dedos e fechou ainda mais a expressão.

- Olha isso! Está cheio de poeira. Há quanto tempo você não passa um pano nos móveis? Olha que sujeira! Você acha que eu sou o que, para morar numa casa suja como essa?

Eu só conseguia pedir desculpas.

- Desculpas, desculpas... você está achando que sou sua empregada?

Como não respondi, levei um tapa no rosto.

- Responde, verme! Você acha que sou sua empregada para fazer as coisas nessa casa? Eu já tenho que me preocupar com você e ainda tenho que ficar passando pano nos móveis? Você acha que sou alguma empregada doméstica, responda!

- Não, senhora.

- Então por que não faz o seu serviço direito? Você sabe que eu não suporto ver sujeira e ainda mais poeira nos móveis! Poeira nos móveis! Só mesmo um porco como você! Há quanto tempo você não passa um pano nos móveis?

Como demorei a responder, levei um forte tapa no rosto. Os dedos grossos dela ficaram como um carimbo vermelho na minha pele.

- Responde, seu verme!

- Desde ontem, minha senhora.

- Desde ontem, só se você limpou como o seu nariz. Quando terminarmos aqui, quero que você passe pano em todos os móveis. E ai de você se não ficar tudo limpo! Ouviu, verme? A propósito, seu tempo acabou.

Olhei para o relógio e vi que tinham se passado os quatro minutos que eu tinha direito. Eu me joguei aos pés dela e implorei, beijando seus dedos gordos.

- Por favor, senhora, por favor. Só mais um minuto.

- Não. Você sabe que tinha de fazer sua sujeira dentro dos quatro minutos. Não aproveitou porque não quis!

- Por favor, senhora... só mais um pouquinho...

Ela levantou o meu rosto e me olhou nos olhos:

- Já disse que não. A próxima vez, só daqui a quatro meses e você terá dois minutos.

- Por favor, senhora... – implorei.

- Já disse para se calar! – gritou ela, desferindo um doloroso tapa em meu rosto. Agora, coloque o cinto.

Tentei colocar, mas meu membro se revoltara contra mim. Não queria amolecer de jeito nenhum.  Madame foi perdendo a paciência.

- Vamos, coloque logo o cinto!

- Senhora, eu não consigo...

- Levante-se.

Levantei e ela agarrou meu saco e apertou tão forte que vi estrelas. Logo meu membro estava mole o bastante para caber dentro do cinto.

- Nossa, você só me estressa! – reclamou a senhora. Venha cá, me faça gozar!

Ela me puxou para perto de si e me fez chupar os seus seios e depois sua xana até gozar uma, duas, três vezes. Quando se cansou, me empurrou para longe:

- Vou sair para ir no cabeleireiro. Enquanto isso, quero que limpe todos os móveis dessa casa. E muito bem limpos, pois já me estressei demais hoje. Quando eu voltar, quero que faça um suco e pipoca para mim, pois vou assistir a um filme e você vai massagear os meus pés com a língua enquanto assisto, entendeu?

- Sim, senhora.

- Ótimo, agora vá pegar minha roupa e dinheiro para pagar o salão de beleza. E não se esqueça de limpar tudo até eu chegar! Ou vai levar uma surra da qual não vai se esquecer tão cedo!


Toda noite temos um ritual de adoração. Madame começa ameaçando me abandonar e reclamando de algo. Pode ser que a comida do almoço não estivesse tão gostosa, ou as suas calcinhas que não estivessem bem lavadas, ou uma roupa mal-passada, ou um banheiro que eu não lavara as paredes, ou a demora em atendê-la quando ela me chamava e eu estava realizando outra tarefa, ou o fato de que ela só gozara duas vezes enquanto eu lábia seu grelo, ou o dinheiro de meu salário que não fora suficiente para ela comprar um sapato que lhe agradava.  As críticas sempre terminavam da mesma maneira:

- Eu faço tudo por você e você não se dedica a mim como deveria. É surpreendente que eu ainda esteja com alguém como você, com um porco displicente e amanhã mesmo vou abandoná-lo.

Conhecendo meu papel nesse jogo, eu me jogo a seus pés,  implorando:

- Por favor, minha senhora, não me abandone. Eu não conseguiria viver sem servir a senhora.

Digo isso e beijo seus pés. Normalmente ela chuta meu rosto, me afastando:

- Sai, verme! Você não é digno de lamber os meus pés!

Eu então me aproximo novamente e volto a beijar os seus pés, implorando:

- Por favor, senhora. Por favor, me dê o privilégio de servi-la. Me dê o privilégio de proporcionar-lhe prazer.

- Eu não sei onde estou com a cabeça. – diz ela. Mas vou permitir que seja meu escravo mais algum tempo. Vamos, beije e lamba meus pés, aproveite enquanto pode.

Eu passo um longo tempo beijando, lambendo e massageando seus pés, até que ela me pega pelos cabelos e me leva até sua xoxota:

- Se quer mesmo continuar sendo meu escravo, deve adorar minha xoxota como se fosse a coisa mais importante do mundo, já é ela que me dá prazer. Seu prazer não é nada, só o meu é importante. Vamos, diga que ama a minha xoxota!

- Minha senhora, eu amo a sua xoxota! Para mim ela é a coisa mais importante do mundo...

E lambo até fazer ela gozar. Depois ela me puxa os cabelos até seus seios e goza de novo enquanto eu os chupo e a masturbo. Depois disso, muitas vezes, ela coloca a cinta com o consolo e come meu rabinho. A cinta é equipada com um vibrador interno, que normalmente faz com que ela goze novamente.

Geralmente terminamos a noite comigo massageando e idolatrando seu corpo até que ela durma. Só então tenho autorização para deitar no tapete do chão e dormir.


Madame apreciou muito a decisão de me colocar preso no cinto. Isso fez  com que eu me tornasse muito mais atencioso e carinhoso com ela, além de muito mais obediente. Na verdade, meu único prazer passou a ser proporcionar-lhe prazer e só beijar seus pés já era  para mim o máximo de satisfação que eu poderia esperar. Mas o cinto criou um problema: Madame sentia falta de um pênis em sua xoxota. Embora eu tivesse aprendido a masturbá-la e a chupá-la com perfeição, ela dizia que nada era igual a um pênis dentro dela.

A solução foi comprar uma outra cinta com consolo, com a qualidade de que dessa vez ela poderia escolher um tamanho que lhe fosse conveniente. Nas noites em que ela ordenava eu colocava a cinta e a usava para dar-lhe prazer, sem ter nenhum tipo de prazer. Era ainda mais humilhante eu saber que a estava penetrando, mas meu pênis de verdade continuava preso no cinto de castidade e não tinha direito nem mesmo a uma ereção.

Mesmo com a cinta com consolo, Madame continuou sentindo falta de um pênis e do vigor de um macho de verdade. Assim, ela decidiu que ia arranjar um homem para comê-la e me comer. Estremeci com a ideia de ser comido por um homem. Na verdade, antes de madame meter em mim, meu cu era totalmente virgem e eu nunca imaginara a possibilidade de ele vir a ser comido por um homem. Mas, como era de costume, aceitei, pois a possibilidade de contrariar Madame nem sequer passava por minha cabeça.

Procurando nas salas de bate-papo, Madame descobriu um macho que gostava de comer crossdresser e que toparia comê-la se pudesse  se satisfazer comigo e eu estivesse vestido como mulher. Ele colocou mais uma condição: eu não poderia nem mesmo pensar em ter uma ereção, mas como eu uso o cinto de castidade, isso estava fora  de questão. 

Madame se empolgou muito com a ideia. Pensar em ver-me vestido de mulher dando para um macho que também a comeria encheu-a de tesão. Ela estava tão excitada quando me contou isso que molhou todo o meu rosto enquanto eu a lambia.

Quando vi o rapaz pessoalmente, compreendi ainda mais a empolgação de minha dona: era um homem jovem, muito bonito e atlético, com pênis grande e sempre duro. Jovem, era do tipo que podia passar o dia inteiro trepando sem cansar.

Madame mandou fazer para mim um corpete muito bonito e elegante que usei junto com meias brancas 7/8 brancas. O rapaz ficou fascinado quando me viu. Disse que já tinha comido muitas crosdresser, mas que nunca vira uma bunda tão feminina quanto a minha. Madame me colocou de joelhos e me fez chupá-lo até que ele ficasse satisfeito. Então coloquei a camisinha nele e fiquei de quatro para que ele me enrabasse. Madame tinha me orientado a colocar uma bolinha de lubrificante perfumado no cu e ele ficou fascinado quando a bolinha de lubrificante estourou e meu cu ficou todo lubrificado para ele.

- Isso, mete, enraba esse viado. – incentivava Madame.

- Ai, que delícia, que cu gostoso! – gritava ele, bombando.

- Eu sempre soube que esse viado queria dar um cu para um macho de verdade. – dizia Madame.

- Oh, delícia, delícia... Merda!

- O que foi? – acudiu Madame.

- Esse porco gozou! -  disse o macho, tirando o pau mole do meu cu.

- Gozou, como assim, gozou?

- Ele gozou! Que nojo!

De fato, o pau dele era tão gostoso e havia estimulado tão bem minha próstata que, mesmo com o cinto, eu havia gozado. Tinha gozado pelo cu.

Madame me pegou pelo queixo e me deu um tapa:

- Eu sabia que você ia fazer alguma porcaria!

Depois aproximou-se do macho e pegou no seu pau, mole:

- Mas não se preocupe. Ele vai chupar  você até você ficar duro de novo, aí você me come...

- De jeito nenhum! Eu perdi totalmente o tesão! Já transei com várias CDs e nenhuma nunca gozou! Eu avisei que não queria essas nojeiras...

- Ele está usando cinto de castidade. Nunca imaginei que ele fosse gozar! Por favor, bata nele! Bata nele e depois me coma! Estou doida para dar a minha buceta para você!

- Já disse que perdi completamente o tesão. Eu avisei que não gostava de nojeiras....