Logo de cara ela se mostrou bastante sincera e autoritária,
o que, logo descobri, eram suas principais características. Enquanto
teclávamos, perguntei como ela era e recebi a seguinte resposta: “Não pense que
me encaixo nas suas fantasias de mulher Domme linda para você. Tenho 55 anos,
minha altura é de ,170m e meu peso de 90 quilos. Se realmente está interessado
em ser submisso e não é apenas um idiota querendo uma foda fácil, podemos
continuar”.
De alguma forma, a maneira autoritária e sincera dela me
conquistou. Passamos a nos falar pelo MSN até que um dia marcamos para nos encontrar
na praça de alimentação de um shoping. Ela foi com um vestido largo azul. Tinha
cabelos grisalhos e olhos castanhos. Usava uma sandália que deixava à mostra
seus pés fofos.
Assim que deu uma olhada em mim, ela disse: “Tem mesmo
certeza de que sabe onde está se metendo?” e riu.
Eu era como o sapo hipnotizado pela cobra. Não conseguia
tirar os olhos dela ou dizer não. Quando ela propôs irmos ao motel, aceitei
imediatamente.
Ao chegarmos, ela me ordenou que tirasse a roupa já na
garagem, antes mesmo de fechar a cortina. Tive que ir nu fechar as cortinas.
Minha roupa ficou lá no carro, pois tive que subir nu.
Entramos no quarto, ela sentou na cama e me chamou para
perto dela. Me examinou minunciosamente de frente. Depois mandou que eu ficasse
de costas para ela, inclinasse o corpo e abrisse a bunda. Ela se concentrou em
meu cu, abrindo-o mais ainda.
Enquanto me examinava, fazia perguntas:
- Já deu o cu, verme?
- Não, minha senhora.
- Mas estou vendo que já meteu alguma coisa nele. Você não
te vergonha de ter um cu tão peludo?
Não sabia o que responder e fiquei quieto.
Ela repetiu a pergunta, dessa vez, aplicando um severo tapa
na minha bunda, que ficou toda vermelha, já que sua mão era enorme.
- Não tem vergonha desse cu peludo? Está achando o que? Se
quiser ficar comigo, vai ter que raspar de dois em dois dias. Aliás, vai ter
que raspar todo o resto. Não suporto escravo pelulo, ouvi?
De novo a pergunta foi acompanhada de um tapa.
- Sim, senhora. – respondi.
- Agora venha cá. – chamou ela, tirando o vestido e abrindo
as pernas.
Agarrando minha cabeça, ela direcionou para sua xana.
- Agora lambe, me faz gozar!
Ela era muito peluda. Depois me explicou que, embora eu
tivesse de me depilar, ela não tinha obrigação nenhuma nesse sentido.
Eu chupei ela o melhor que pude, mas logo ela puxou meu
cabelo e desferiu um tapa:
- É assim que você chupa? Vai ter que aprender a chupar
direito se quiser ser meu cachorrinho. Agora vem, cá, chupa meus peitos!
Chupei, chupei e chupei ela durante muito tempo. Seus seios
eram enorme, caídos e ela sentia muito prazer neles. Só me fazia parar para
passar para o outro. Devo ter ficado quase uma hora chupando-a, a um ponto em
que ela gozou, mas queria gozar mais. No final, gozou três vezes, uma delas com
eu chupando sua xota e a outra comigo masturbando-a. embora ela tenha gozado,
avisou que eu precisava melhorar muito minha técnica se quisesse ficar com ela.
Naquela primeiro encontro ela não me deixou gozar, mas
tivemos vários outros.
Um dia ela decidiu que iria se mudar para minha casa. Nós já
nos conhecíamos há uns dois meses e ela já havia me usado diversas vezes.
Segundo ela, eu havia sido aprovado como seu escravo pessoal e, para a próxima
fase, eu teria que aceitar ser um escravo 24-7, vinte e quatro horas por dia,
sete dias por semana. Era isso, ou estava tudo acabado.
Eu já estava tão fascinado e dominado por ela que aceitei.
A partir desse dia,
ela passou a morar em casa e tive de me acostumar a uma nova rotina. Eu saía
cedo para trabalhar, mas antes deixava preparado um café da manhã para ela. Ela
gostava de uma refeição completa, com café, leite, queijo, frutas e sucos, além
de pão. Ela adora pão e bolos. Ela acordava só depois que eu saía.
Felizmente eu trabalho apenas meio expediente na maioria dos
dias. Assim, posso voltar a tempo de
fazer o seu almoço. Enquanto ela almoça, eu fico em pé, ao lado dela, nu,
pronto para servi-la em qualquer desejo. Nunca posso comer junto ela. Algumas
vezes, após terminar, ela me deixa sentar e comer o que sobrou em seu prato,
mas na grande maioria das vezes, ela simplesmente pega o resto de seu prato,
mistura com o que sobrou de suco e da sobremesa e coloca em uma vasilha de
cachorro. Tenho que comer no chão, de quatro, sem tocar na vasilha. Para cada
vez que toco, levou um tapa e minha dona tem mão pesada, de modo que faço de
tudo para evitar esse castigo.
Depois disso, eu faço todo o serviço de casa, varro, passo o
pano, lavo as louças, lavo o banheiro, sempre nu, enquanto ela assiste a novela
da tarde, ou lê uma revista de fofocas. De vez em quando paro o serviço para ir
pegar para ela água, suco, ou os bombos de chocolate que ela tanto adora (tenho
sempre na geladeira bombos na forma de coração), ou então porque ela quer meter
o dedo no meu cuzinho. Ela tem dedos gordos e sempre reclama do fato de seu
buraco ser muito apertado, mas mesmo
assim faz questão de meter nele.
Quando termino esse serviço, lá pelo final da tarde, tenho
que preparar o lanche dela e depois fazer uma massagem com cremes hidratantes.
Pelo menos uma vez por semana eu faço as unhas dela também (tive que fazer um
curso para aprender a tratar e pintar as unhas). Eu também posso reservar um
tempo para depilar o corpo, operação que deve ser feita a cada dois dias, pois
ela não suporta que eu tenha nenhum pelo.
Na hora da novela, ela gosta de me colocar de quatro e
enfiar os dedos no meu cu. Diz que isso deixa ela relaxada, mas quando acontece
algo que ela não gosta, por exemplo, uma vilã fazendo mal para a mocinha,
costuma se vingar metendo dois e até três dedos dentro de mim. Como os dedos
dela são grossos, acaba ficando mais grosso do que o consolo com que ela
costuma me comer quando vamos para cama. Ela também me usa, fazendo com que eu
chupe sua xana, seus peitos e a masturbe.
Um dia, quando cheguei do trabalho, ela estava nitidamente
nervosa, o cenho carregado.
Eu mal entrei e ela já foi gritando:
- Para a cama, posição de castigo!
A posição de castigo é comigo, meio sentado, meio deitado,
com as pernas abertas. Nessa posição ela tem acesso tanto às minhas bolas
quanto ao meu rosto.
Quando fiquei na posição, ela pegou algo na gaveta e me
mostrou. Era uma foto de uma festa da empresa. Mostrou a foto e levou a mão
para o meu saco.
- Vou perguntar uma coisa, verme. É melhor responder direito
ou aperto o seu saco, ouviu?
- Sim, senhora.
- Muito bem, quem é essa sirigaita?
- Que sirigaita?
A dor dela apertando minhas bolas foi indescritível.
- Não se faça de desentedido. Quem é essa sirigaita com quem
você está conversando?
- É uma amiga do trabalho.
Ela cerrou as sobrancelhas:
- Amiga? Diga uma coisa, você acha ela bonita?
- Não, minha senhora.
Um tapa estalou no meu rosto.
- Não minta para mim, seu verme! Vou repetir a pergunta:
você acha ela bonita?
- Acho, senhora.
- E você acha que ela é mais bonita do que eu?
- Não senhora.
Agora foi a vez dela
apertar as minhas bolas.
- Eu já disse para não mentir para mim, seu verme! Desde o
momento em que aceitou ser meu escravo, eu sou a única mulher para a qual você
pode olhar e a única mulher que deve achar bonita, entendeu?
- Sim, senhora.
- A partir de hoje, não quero saber de você conversando com
essa sirigaita. E, todo dia, sempre que chegar do trabalho, deve me dizer o
quanto eu sou bonita, entendeu?
- Sim, senhora.
- Agora venha beijar os meus pés, verme!
Eu me abaixei e comecei a beijar os seus pés. Depois tive
que beijar todo o seu corpo.
Quase todos os dias ela me faz ficar na posição de castigo e
começa a me fazer perguntas.
Um dia ela segurou no meu pênis e pareceu desconfiar de
algo:
- Você se masturbou?
Demorei a responder e levei um tapa no rosto.
- Eu fiz uma pergunta, seu verme! Você se masturbou?
- Sim, minha senhora. Eu me masturbei no trabalho. Mas, por
favor, entenda, faz duas semanas que a senhora não me deixa gozar... eu não
aguentava mais...
- E você acha que é muito? Por mim, você nunca mais fazia
essas nojeiras... pensei que pudesse confiar em você, mas vejo que não posso...
a única solução que encontro é você usar um cinto de castidade.
- Não, minha senhora, por favor...
Ela apertou minhas bolas:
- Cala a boca, verme! Essa será a melhor solução. Assim você
ficará mais submisso do que já e mais apaixonado por mim, além de nunca mais
poder se engraçar para o lado de qualquer mulher, pois sou eu que vou ficar com
chave e você estará trancado todo o tempo que eu quiser.
Para acostumar, Madame fez um programa de treinamento.
Inicialmente eu passei um dia inteiro sem tirar. Depois
passei dois dias, depois quatro, e assim por diante.
Para evitar problemas de saúde, descobrimos que era
necessário fazer a ordenha, retirar o líquido que fica acumulado na próstata e
isso deve ser feito uma vez por mês.
Nesses dias, madame coloca um avental, um lenço na cabeça e
luvas amarelas de limpeza.
Ela usa luva apenas na mão direita, pois costuma fumar
nessas ocasiões (sempre que está estressada, ela fuma). Usando um pouco de
lubrificante, ela mete o dedo protegido pela luva no meu, fuma, e começa a
reclamar:
- Você não serve para nada mesmo. Eu poderia estar
assistindo novela e estou aqui, cuidado de você, cuidando de sua saúde. Você
tem ideia de quanto tempo eu gasto com você? Quanto tempo cuidando e me
preocupando com você? Claro que não tem. Por que você é um verme idiota, que
fica trancado porque não pode se segurar e eu sou obrigada todo mês a fazer
essa limpeza. Ah, pronto. Olhai, você já fez a sua nojeira. Agora tira a
camisinha e bebe tudo. Vou colocar essa luva lá a lavanderia. Lava direitinho e
deixa tudo certo. Agora eu vou finalmente assistir a minha novela. Quando
terminar, venha beijar os meus pés.
Sempre que sou libertado do cinto tenho permissão de gozar,
mas esses intervalos são cada vez maiores.
Nessas ocasiões, sou obrigado a ficar de joelhos no chão, de
frente para Madame, que senta em uma cadeira, fecha o rosto, nitidamente com
raiva, e acende um cigarro. Tenho autorização de masturbar, mas, enquanto o
intervalo entre as gozadas sempre dobra, o tempo que tenho para me masturbar
cai sempre pela metade. Quando completei um mês de cinto, o tempo que tinha era
de oito minutos. Madame abriu o cadeado, e, enquanto eu me livrava do cinto e
começava a me masturbar, começou a reclamar:
- Veja só o que tenho que aturar. Ver você fazendo sua
sujeira. Mas tenho que aguentar isso, porque, se deixasse sozinho, você ia
fazer sua sujeira pela casa toda e emporcalhar tudo. Você não consegue fazer
nada direito e tudo depende de mim. Não sei como seria a sua vida sem mim,
sinceramente...
E continuou reclamando, até que viu o gozo saindo do meu
grelinho (não posso mais chamar ele de pênis). Nesse momento abriu os olhos,
como que assustada e tascou um forte tapa em meu rosto:
- Seu porco! Vamos, lamba toda essa sujeira, e rápido!
Depois fique de quatro para o castigo. Ah, que sonho será quando você não
precisar mais gozar. Será uma preocupação a menos para mim...
Depois que terminei de lamber todo o esperma que tinha se
acumulado em minha mão e mais um pouco que havia caído no chão, fiquei de
quatro e ela me aplicou uma forte surra com cinto. Acho que foi uma das surras
mais fortes que já recebi. Como tem mão pesada, ela estalava o cinto na minha
bunda e parava. Eu levava a mão à bunda, esfregando para tentar passar a dor e
ela gritava:
- Tira a mão!
Eu tirava e ela batia de novo. Eu levava de novo a mão,
tentando aliviar a dor e continuava assim por muito tempo.
A oportunidade de
tirar o cinto novamente só chegou dois meses depois. Meu tempo para me
masturbar tinha se reduzido para quatro minutos, incluindo a retirada do cinto.
Eu estava tão ansioso que gastei quase um minuto para tirá-lo.
Assim que me viu livre, Madame fechou o cenho, brava, e
acendeu um cigarro:
- É sempre assim. Não sei como aguento você. Quando acho que
já estou livre das suas nojeiras chega a época de abrir o cadeado. Aff... que
coisa estressante. Sorte que sou eu, duvido que qualquer outra Domme aceitasse
ficar com um porco nojento como você.
Dizia isso e jogava as cinzas do cigarro no chão (ela não
usava cinzeiro, pois diziam que eles só serviam para facilitar a minha vida) e
passava a mão na penteadeira. De repente, olhou para os dedos e fechou ainda mais
a expressão.
- Olha isso! Está cheio de poeira. Há quanto tempo você não
passa um pano nos móveis? Olha que sujeira! Você acha que eu sou o que, para
morar numa casa suja como essa?
Eu só conseguia pedir desculpas.
- Desculpas, desculpas... você está achando que sou sua
empregada?
Como não respondi, levei um tapa no rosto.
- Responde, verme! Você acha que sou sua empregada para
fazer as coisas nessa casa? Eu já tenho que me preocupar com você e ainda tenho
que ficar passando pano nos móveis? Você acha que sou alguma empregada
doméstica, responda!
- Não, senhora.
- Então por que não faz o seu serviço direito? Você sabe que
eu não suporto ver sujeira e ainda mais poeira nos móveis! Poeira nos móveis!
Só mesmo um porco como você! Há quanto tempo você não passa um pano nos móveis?
Como demorei a responder, levei um forte tapa no rosto. Os
dedos grossos dela ficaram como um carimbo vermelho na minha pele.
- Responde, seu verme!
- Desde ontem, minha senhora.
- Desde ontem, só se você limpou como o seu nariz. Quando
terminarmos aqui, quero que você passe pano em todos os móveis. E ai de você se
não ficar tudo limpo! Ouviu, verme? A propósito, seu tempo acabou.
Olhei para o relógio e vi que tinham se passado os quatro
minutos que eu tinha direito. Eu me joguei aos pés dela e implorei, beijando
seus dedos gordos.
- Por favor, senhora, por favor. Só mais um minuto.
- Não. Você sabe que tinha de fazer sua sujeira dentro dos
quatro minutos. Não aproveitou porque não quis!
- Por favor, senhora... só mais um pouquinho...
Ela levantou o meu rosto e me olhou nos olhos:
- Já disse que não. A próxima vez, só daqui a quatro meses e
você terá dois minutos.
- Por favor, senhora... – implorei.
- Já disse para se calar! – gritou ela, desferindo um
doloroso tapa em meu rosto. Agora, coloque o cinto.
Tentei colocar, mas meu membro se revoltara contra mim. Não
queria amolecer de jeito nenhum. Madame
foi perdendo a paciência.
- Vamos, coloque logo o cinto!
- Senhora, eu não consigo...
- Levante-se.
Levantei e ela agarrou meu saco e apertou tão forte que vi
estrelas. Logo meu membro estava mole o bastante para caber dentro do cinto.
- Nossa, você só me estressa! – reclamou a senhora. Venha
cá, me faça gozar!
Ela me puxou para perto de si e me fez chupar os seus seios
e depois sua xana até gozar uma, duas, três vezes. Quando se cansou, me
empurrou para longe:
- Vou sair para ir no cabeleireiro. Enquanto isso, quero que
limpe todos os móveis dessa casa. E muito bem limpos, pois já me estressei
demais hoje. Quando eu voltar, quero que faça um suco e pipoca para mim, pois
vou assistir a um filme e você vai massagear os meus pés com a língua enquanto
assisto, entendeu?
- Sim, senhora.
- Ótimo, agora vá pegar minha roupa e dinheiro para pagar o
salão de beleza. E não se esqueça de limpar tudo até eu chegar! Ou vai levar
uma surra da qual não vai se esquecer tão cedo!
Toda noite temos um ritual de adoração. Madame começa
ameaçando me abandonar e reclamando de algo. Pode ser que a comida do almoço
não estivesse tão gostosa, ou as suas calcinhas que não estivessem bem lavadas,
ou uma roupa mal-passada, ou um banheiro que eu não lavara as paredes, ou a
demora em atendê-la quando ela me chamava e eu estava realizando outra tarefa,
ou o fato de que ela só gozara duas vezes enquanto eu lábia seu grelo, ou o
dinheiro de meu salário que não fora suficiente para ela comprar um sapato que
lhe agradava. As críticas sempre
terminavam da mesma maneira:
- Eu faço tudo por você e você não se dedica a mim como
deveria. É surpreendente que eu ainda esteja com alguém como você, com um porco
displicente e amanhã mesmo vou abandoná-lo.
Conhecendo meu papel nesse jogo, eu me jogo a seus pés, implorando:
- Por favor, minha senhora, não me abandone. Eu não
conseguiria viver sem servir a senhora.
Digo isso e beijo seus pés. Normalmente ela chuta meu rosto,
me afastando:
- Sai, verme! Você não é digno de lamber os meus pés!
Eu então me aproximo novamente e volto a beijar os seus pés,
implorando:
- Por favor, senhora. Por favor, me dê o privilégio de
servi-la. Me dê o privilégio de proporcionar-lhe prazer.
- Eu não sei onde estou com a cabeça. – diz ela. Mas vou
permitir que seja meu escravo mais algum tempo. Vamos, beije e lamba meus pés,
aproveite enquanto pode.
Eu passo um longo tempo beijando, lambendo e massageando
seus pés, até que ela me pega pelos cabelos e me leva até sua xoxota:
- Se quer mesmo continuar sendo meu escravo, deve adorar
minha xoxota como se fosse a coisa mais importante do mundo, já é ela que me dá
prazer. Seu prazer não é nada, só o meu é importante. Vamos, diga que ama a
minha xoxota!
- Minha senhora, eu amo a sua xoxota! Para mim ela é a coisa
mais importante do mundo...
E lambo até fazer ela gozar. Depois ela me puxa os cabelos
até seus seios e goza de novo enquanto eu os chupo e a masturbo. Depois disso,
muitas vezes, ela coloca a cinta com o consolo e come meu rabinho. A cinta é
equipada com um vibrador interno, que normalmente faz com que ela goze
novamente.
Geralmente terminamos a noite comigo massageando e
idolatrando seu corpo até que ela durma. Só então tenho autorização para deitar
no tapete do chão e dormir.
Madame apreciou muito a decisão de me colocar preso no cinto.
Isso fez com que eu me tornasse muito
mais atencioso e carinhoso com ela, além de muito mais obediente. Na verdade,
meu único prazer passou a ser proporcionar-lhe prazer e só beijar seus pés já
era para mim o máximo de satisfação que
eu poderia esperar. Mas o cinto criou um problema: Madame sentia falta de um
pênis em sua xoxota. Embora eu tivesse aprendido a masturbá-la e a chupá-la com
perfeição, ela dizia que nada era igual a um pênis dentro dela.
A solução foi comprar uma outra cinta com consolo, com a
qualidade de que dessa vez ela poderia escolher um tamanho que lhe fosse
conveniente. Nas noites em que ela ordenava eu colocava a cinta e a usava para
dar-lhe prazer, sem ter nenhum tipo de prazer. Era ainda mais humilhante eu
saber que a estava penetrando, mas meu pênis de verdade continuava preso no
cinto de castidade e não tinha direito nem mesmo a uma ereção.
Mesmo com a cinta com consolo, Madame continuou sentindo
falta de um pênis e do vigor de um macho de verdade. Assim, ela decidiu que ia
arranjar um homem para comê-la e me comer. Estremeci com a ideia de ser comido
por um homem. Na verdade, antes de madame meter em mim, meu cu era totalmente
virgem e eu nunca imaginara a possibilidade de ele vir a ser comido por um
homem. Mas, como era de costume, aceitei, pois a possibilidade de contrariar
Madame nem sequer passava por minha cabeça.
Procurando nas salas de bate-papo, Madame descobriu um macho
que gostava de comer crossdresser e que toparia comê-la se pudesse se satisfazer comigo e eu estivesse vestido
como mulher. Ele colocou mais uma condição: eu não poderia nem mesmo pensar em
ter uma ereção, mas como eu uso o cinto de castidade, isso estava fora de questão.
Madame se empolgou muito com a ideia. Pensar em ver-me
vestido de mulher dando para um macho que também a comeria encheu-a de tesão.
Ela estava tão excitada quando me contou isso que molhou todo o meu rosto
enquanto eu a lambia.
Quando vi o rapaz pessoalmente, compreendi ainda mais a
empolgação de minha dona: era um homem jovem, muito bonito e atlético, com
pênis grande e sempre duro. Jovem, era do tipo que podia passar o dia inteiro
trepando sem cansar.
Madame mandou fazer para mim um corpete muito bonito e
elegante que usei junto com meias brancas 7/8 brancas. O rapaz ficou fascinado
quando me viu. Disse que já tinha comido muitas crosdresser, mas que nunca vira
uma bunda tão feminina quanto a minha. Madame me colocou de joelhos e me fez
chupá-lo até que ele ficasse satisfeito. Então coloquei a camisinha nele e
fiquei de quatro para que ele me enrabasse. Madame tinha me orientado a colocar
uma bolinha de lubrificante perfumado no cu e ele ficou fascinado quando a
bolinha de lubrificante estourou e meu cu ficou todo lubrificado para ele.
- Isso, mete, enraba esse viado. – incentivava Madame.
- Ai, que delícia, que cu gostoso! – gritava ele, bombando.
- Eu sempre soube que esse viado queria dar um cu para um
macho de verdade. – dizia Madame.
- Oh, delícia, delícia... Merda!
- O que foi? – acudiu Madame.
- Esse porco gozou! -
disse o macho, tirando o pau mole do meu cu.
- Gozou, como assim, gozou?
- Ele gozou! Que nojo!
De fato, o pau dele era tão gostoso e havia estimulado tão
bem minha próstata que, mesmo com o cinto, eu havia gozado. Tinha gozado pelo
cu.
Madame me pegou pelo queixo e me deu um tapa:
- Eu sabia que você ia fazer alguma porcaria!
Depois aproximou-se do macho e pegou no seu pau, mole:
- Mas não se preocupe. Ele vai chupar você até você ficar duro de novo, aí você me
come...
- De jeito nenhum! Eu perdi totalmente o tesão! Já transei
com várias CDs e nenhuma nunca gozou! Eu avisei que não queria essas
nojeiras...
- Ele está usando cinto de castidade. Nunca imaginei que ele
fosse gozar! Por favor, bata nele! Bata nele e depois me coma! Estou doida para
dar a minha buceta para você!
- Já disse que perdi completamente o tesão. Eu avisei que
não gostava de nojeiras....